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sábado, 17 de setembro de 2011

MODERNIDADE E TECNOLOGIA PODE MUDAR O RITUAL DE VELAR E SEPULTAR CORPOS EM CAIXÕES

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O ritual de velar e sepultar o corpo dentro de um 
caixão corre o risco de ficar no passado.
Além da cremação, outro ritual já bastante 
usado, também está surgindo agora a liquefação
 do corpo onde o de cujus é submetido 
ao que chamam de hidrólise alcalina.
A máquina foi criada pela Resomation Ldt. 
e a pioneira na comercialização do processo 
é a funerária Anderson-McQueen, localizada 
na Flórida. Trata-se de uma alternativa prática – 
ela quebra as moléculas do corpo em água 
alcalina aquecida e, como se fosse mágica, 
o falecido dissolve.
Ao que consta, o corpo é submerso em uma 
solução de água e hidróxido de potássio sendo
pressurizado e aquecido a 180° durante umas
duas ou três horas. O que sobra são os ossos,
que podem ser moídos e devolvidos à família.
Os órgãos e tecidos ficam totalmente dissolvidos 
e o líquido é despejado no esgoto. 
Os amálgamas dentários, que na cremação acabam 
emitindo mercúrio no ar, também podem ser facilmente
separados recebendo um destino seguro.
Os criadores da liquefação de corpo defendem
que se trata de um sistema totalmente sustentável,
ou seja, os resíduos não oferecem riscos ao 
meio ambiente, o processo produz três vezes menos
gases de efeito estufa e gasta um sétimo da energia 
usada para a cremação. Então tá então, né?
Mas de qualquer forma, independente do modo como 
serão suas exéquias ou quaisquer que sejam suas escolhas, 
virar adubo, pó ou sopa, o mais importante é defender a 
doação de órgãos. Não há um final mais digno.